terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Leitura 3/2016 - Pede-me o que quiseres

LEITURA 3/2016 - Pede-me o que quiseres



  • Autor: Megan Maxwell
  • Editor: Planeta Editora
  • Avaliação: 
  • Música que pensei ao ler:  O livro faz referência a várias músicas que não conhecia. Entre elas:

  • Frase: "-Que parte de «Estou furiosa» não entendeste?" 
  • Personagem preferida : Judith
  • Nº de páginas : 448
  • Tempo de leitura: 2 dias 
  • Desafios: Desafio Literaturas no Feminino, Desafio Literário 2016 (13. um livro de uma série), Livroterapias (um livro escrito originalmente em outro idioma)
  • Sinopse: Um romance atrevido e contemporâneo. Uma história de amor que oculta um perigoso segredo. Recheado de amor, luxúria e sexo. Após a morte do pai, o prestigiado empresário alemão Eric Zimmerman decide viajar até Espanha para supervisionar as filiais da empresa Müller. Nos escritórios centrais de Madrid conhece Judith, uma jovem inteligente e simpática, por quem se enamora de imediato. Judith sucumbe à atracção que o alemão exerce sobre ela e aceita tomar parte nos seus jogos sexuais, repletos de fantasias e erotismo. Com ele aprenderá que todos temos dentro um voyeur, e que as pessoas se dividem em submissos e dominantes… Mas o tempo passa, a relação intensifica-se e Eric começa a temer que o seu segredo seja descoberto, algo que poderia ditar o princípio do fim de uma relação.

  • Opinião: Ofereci este livro pelo Natal porque ouvi falar muito bem dele, sobretudo de quem leu a trilogia das 50 sombras e a serie Crossfire da Sylvia Day.Como eu adorei as 50 sombras e ri-me muito com com o livro Rendida, achei que era um bom livro para oferecer e logo, puder ler. Mas acho que Pede-me o Que Quiseres é muito "forte"em termos de sexo do que os outros livros, tanto ao ponto que quis parar de ler logo no inicio, numa cena que achei do mais ordinário possível, e como não quero fazer SPAM têm de ler para perceber. A história é o típico cliché 50 shades, uma rapariga que se envolve com o chefe que é podre de rico e que tem gostos sexuais particulares. O que acontece é que em vez de Eric (o protagonista) se perder de amores pela Judith, ele tem atitudes de quem não se importa e quando luta por ela fiquei na dúvida se era porque estava aborrecido ou se porque gostava mesmo. A originalidade da história e que não me fez parar de ler o livro foi a protagonista. Em vez de ser a típica queridinha sem sal, ela responde à letra o que me fez pensar "é assim mesmo". Logo, acabei por torcer pela Judith e compreender as suas atitudes. Vou ser sincera, chocou-me algumas partes mas penso que é um livro que é uma lufada de ar fresco ao romance erótico. Agora tenho de esperar que a minha amiga compre o segundo.
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    Boas leituras 
    AS

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